segunda-feira, 12 de julho de 2010

"Mas eu não sou um menino igual aos outros" (2008)

Sob a ótica da necessidade de uma sociedade mais emancipada, segundo Santos (2004), é de grande importância que todos os grupos oprimidos passem a ser ouvidos, discutidos/valorizados e, consequentemente, passem a ter visibilidade social, política e cultural. É importante analisar criticamente as formas e os processos como a modernidade (re)construiu social e historicamente as definições acerca das crianças portadoras de deficiência, nas hierarquias e discursos de poder que, de alguma forma, justificaram a sua exclusão por serem consideradas diferentes/limitadas.
(trecho tese mestrado "Mas eu não sou um menino igual aos outro"-2008)