quarta-feira, 28 de agosto de 2013


sexta-feira, 26 de julho de 2013

El Viaje de Maria

Filme lindo, cheio de referências artísticas e falando de forma muito bonita sobre o Autismo!!!


terça-feira, 16 de julho de 2013

Como Agir para proteger crianças e adolescentes da violência sexual

Crianças e adolescentes são cidadãos de direitos e em condição especial de desenvolvimento, precisando do apoio, orientação e proteção de nós adultos.
A responsabilidade de proteger meninos e meninas contra crimes como o abuso e a exploração sexuais não é apenas do Estado ou da família, mas de todos nós! Este dever está previsto na Constituição Brasileira!
O abuso é qualquer ato de natureza ou conotação sexual em que adultos submetem menores de idade a situações de estimulação ou satisfação sexual, imposto pela força física, pela ameaça ou pela sedução. O agressor costuma ser um membro da família ou conhecido. Já a exploração pressupõe uma relação de mercantilização, onde o sexo é fruto de uma troca, seja ela financeira, de favores ou presentes. A exploração sexual pode se relacionar a redes criminosas mais complexas e podendo envolver um aliciador, que lucra intermediando a relação da criança ou do adolescente com o cliente.
Não se omita, nem se cale frente a uma suspeita ou caso comprovado de violência sexual infantojuvenil!

O vínculo educador-aluno pode ser um caminho para crianças e adolescentes que vivenciam situações de violência sexual sairem de tais situações.
O professor/educador deve estar atento e preparado para observar sinais de violência e para ouvir os relatos dos alunos. Tanto na abordagem, como na escuta, o profissional deve se sentir capacitado e buscar ajuda de outros profissionais para melhor encaminhar esses casos.
Em caso de suspeita é importante ter um olhar cuidadoso e atento para identificar no comportamento de crianças e adolescentes sinais de violência doméstica e sexual. É importante perceber:
  • Se houve mudanças bruscas, aparentemente inexplicáveis, de comportamento da criança/adolescente
  • Mudanças súbitas de humor, comportamentos regressivos e/ou agressivos, sonolência excessiva, perda ou excesso de apetite
  • Baixa auto-estima, insegurança, comportamentos sexuais inadequados para a idade, busca de isolamento
  • Lesões, hematomas e outros machucados sem uma explicação clara para terem ocorrido
  • Gravidez precoce
  • Doenças sexualmente transmissíveis
  • Fugas de casa e evasão escolar
  • Fugas de casa e evasão escolar
  • Medo de adultos estranhos, de escuro, de ficar sozinho e de ser deixado próximo ao potencial agressor.     
 
     Quando for abordar ou escutar o aluno, o professor/educador deve:
  • Demonstrar disponibilidade para conversar e buscar um ambiente apropriado para tanto
  • Ouvir atentamente, sem interrupções, e não pressionar para obter informações;
  • Levar a sério tudo o que ouvir, sem julgar, criticar ou duvidar do que a criança diz
  • Manter-se calmo e tranquilo, sem reações extremadas ou passionais
  • Fazer o mínimo de perguntas necessário, utilizando linguagem acessível à criança/adolescente
  • Anotar tudo que lhe foi dito, assim que possível, pois isso poderá ser utilizado em procedimentos legais posteriores
  • Expressar apoio, solidariedade e respeito, e reforçar que a criança/adolescente não tem culpa do que aconteceu
  • Explicar à criança/adolescente que será necessário conversar com outras pessoas para protegê-lo(a)
  • Evitar que muitas pessoas saibam dos acontecimentos, para minimizar comentários desagradáveis e inapropriados, e a estigmatização da criança/adolescente
  • Se for entrar em contato com a família, é preciso ouvir anteriormente quais são as pessoas que a criança/adolescente aprova como interlocutores
  • Mostrar-se disponível para novas conversas, sempre que a criança/adolescente precisar
http://www.childhood.org.br/como-agir#1

domingo, 5 de maio de 2013

“Como pode o meu filho ter autismo, se parece ser tão inteligente?”



 Você deve estar pensando sobre tudo o que o seu filho autista já aprendeu, muito antes das outras crianças muito mais novas. Você tem razão: as crianças autistas aprendem determinadas coisas muito mais rapidamente do que os seus pares, ou irmãos. Por exemplo, elas encontram, facilmente, o DVD favorito, mesmo se fora da caixa. Elas aprendem a operar o controle remoto (ou a pular as partes de um conteúdo que não agrada), ainda muito novas. Elas podem ser extremamente criativas com os modos de subir no armário para alcançar a comida predileta, ou de usar a chave para abrir o cadeado da porta dos fundos e sair para o quintal, para brincar. Com certeza, você não espera que uma criança de dois anos de idade aprenda esses comportamentos. Entretanto, uma criança autista, de algum modo, parece aprender essas coisas, sozinha. Como entender a inconsistência entre as coisas que uma criança autista é capaz de fazer, e aquelas que não consegue aprender? Como pode uma criança que não consegue aprender a mecânica dos jogos de encaixe aprender a ligar e a desligar a TV, um tocador de DVD, colocar um DVD no tocador e ligar o aparelho. Como pode uma criança que não entende instruções simples tais como “ pegue o seu casaco” descobrir como abrir a porta trancada a chave e sair para brincar? Na verdade, quem é o responsável por este modo de aprendizado único? Um só: a motivação. Nós prestamos mais atenção ao que nos interessa e, portanto, aprendemos melhor. Entender o que motiva o seu filho (cada criança é uma criança) é a chave para melhorar o aprendizado e as suas habilidades. Os talentos especiais do seu filho podem ser parte da natureza e do estilo do seu estilo de aprendizagem, que é único.

Extraído do Does My Child Have Autism?
Por Wendy Stone

domingo, 14 de abril de 2013

ESCHER no MON

A mostra “A magia de Escher” reúne 85 obras, entre gravuras originais, desenhos e fac-símiles, incluindo todos os trabalhos mais conhecidos do artista. O acervo da coleção da Fundação Escher na Holanda estará distribuído nas salas 1 e 2 do museu até o dia 11 de agosto. O horário para ver a exposição “A magia de Escher” será estendido até as 20 horas, de terça a sexta-feira. Devido ao controle de temperatura e umidade das salas para que não haja nenhum dano às obras, o acesso do público será controlado por senha. Há dois anos, quando foi exposta no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo, a mostra foi declarada como a exposição mais visitada no mundo em 2011, segundo a The Art Newspaper, publicação especializada em artes e que todo ano faz levantamento das mostras mais prestigiadas.
Escher ficou mundialmente famoso por representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses, padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes. Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de ótica, com notável qualidade técnica e estética, respeitando as regras geométricas do desenho e da perspectiva.
http://www.museuoscarniemeyer.org.br/exposicoes/exposicoes/escher

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Intervenção Psicopedagógica com Idosos

Não é de hoje que penso sobre os idosos e a psicopedagogia. Ok, a psicopedagogia é a área que trabalha e pensa sobre as formas de aprender do indivíduo.
Mas e o idoso?...
Pois é, o idoso também é um indivíduo que continua a ser aprendiz!
A intervenção psicopedagógica, tem o objetivo de inserir e manter o idoso na sociedade, por meio de estímulos que o levem a querer saber mais e a partilhar conhecimentos adquiridos ao longo da vida.
Esse saber, não é apenas o “saber” acadêmico e escolarizado, é o desejo de aprender e saber ainda mais com a vida. Ter novamente sonhos do futuro, utilizar a mente, colocar o raciocínio em funcionamento, ler, falar, declamar, escrever, voltar a ser o autor de sua história, com dignidade e auto-estima. 
Aprender a nova forma de vida, aprender a  nova forma de ser ver na vida são objetivos da intervenção psicopedagógica!!

sábado, 5 de janeiro de 2013

Interessante!!!

O DSM, Manual de diagnósticos da Associação Americana de Psiquiatria, representa a base para a definição das doenças psíquicas. Sua quinta versão, que deve ser publicada em maio , provoca grandes discussões sobre a saúde mental. Vale a pena ler e refletir!!!